O Pablo sugeriu uma lista de livros inesquecíveis, coloquei minha listinha lá no blog. Confesso que foi complicado escolher apenas 10, quando se gosta de livros todos de alguma forma se tornam importantes.
Olhando a lista de outros colegas, percebi que é interessante como o mesmo livro é “recebido ou percebido” de forma diferente por cada leitor. Ou seja, o autor ao escrever tem certa intenção e quer causar algumas impressões pré-definidas por ele. Quando chega até nós, por vezes, assimilamos o que o livro realmente quer passar, mas, com acréscimos de valores e impressões próprias. Veja o seguinte caso:
O Pablo na lista dele colocou o “Morro dos Ventos Uivantes” - Emily Jane Brontë, com certeza a história, o estilo o tocou em algum ponto. Agora vejamos a minha concepção sobre este livro. Para mim este foi o pior livro que já li na vida, antes que alguém me apedreje, deixe-me explicar.
A história é fantástica, o estilo é fora de sério e é inquestionável o talento de Emily. Só que sou uma pessoa que tem o humor sensível, a cores, palavras, clima e há uma infinidade de coisas que me alteram de forma drástica. A história apesar de belíssima é de uma tristeza incontestável, os encontros e desencontros, as mortes e tudo que permeia a história me deixava deprimida toda vez que lia (já foram 3). Ao final da leitura ficava imersa numa melancolia profunda por dias a ponto de derramar muitas lágrimas. Ainda sim, tenho o livro e não pretendo me desfazer dele, afinal mesmo que seja de forma negativa ele é significativo em minha vida é sem dúvida um ícone da literatura mundial.
A arte em geral costuma nos influenciar e “atacar” nossas emoções, aliás este é o principal objetivo de qualquer tipo de arte. Já saí muito satisfeita de alguns ambientes, mas também já fiquei péssiam por causa de peças e exposições. Quem não se lembra daquele recente episódio em que um"pseudo artista" da Costa Rica, Guillermo Habacuc Vargas, expôs um cão carente e faminto numa galeria de arte e o deixou preso e faminto até o pobre animal morrer durante a exposição, alegando que era arte. Cinema é outro tipo de arte que costumam alterar consideravelmente meu humor, ao assistir “Minha Vida Sem Mim” e “Por um Sentido na Vida” saí do cinema disposta a me jogar na frente do primeiro carro (lógico que é exagero, mas fiquei bem pessimista em relação a vida).
E você, tem algum livro, filme ou outro tipo de arte que te deixa de mal com a vida?
Olhando a lista de outros colegas, percebi que é interessante como o mesmo livro é “recebido ou percebido” de forma diferente por cada leitor. Ou seja, o autor ao escrever tem certa intenção e quer causar algumas impressões pré-definidas por ele. Quando chega até nós, por vezes, assimilamos o que o livro realmente quer passar, mas, com acréscimos de valores e impressões próprias. Veja o seguinte caso:
O Pablo na lista dele colocou o “Morro dos Ventos Uivantes” - Emily Jane Brontë, com certeza a história, o estilo o tocou em algum ponto. Agora vejamos a minha concepção sobre este livro. Para mim este foi o pior livro que já li na vida, antes que alguém me apedreje, deixe-me explicar.
A história é fantástica, o estilo é fora de sério e é inquestionável o talento de Emily. Só que sou uma pessoa que tem o humor sensível, a cores, palavras, clima e há uma infinidade de coisas que me alteram de forma drástica. A história apesar de belíssima é de uma tristeza incontestável, os encontros e desencontros, as mortes e tudo que permeia a história me deixava deprimida toda vez que lia (já foram 3). Ao final da leitura ficava imersa numa melancolia profunda por dias a ponto de derramar muitas lágrimas. Ainda sim, tenho o livro e não pretendo me desfazer dele, afinal mesmo que seja de forma negativa ele é significativo em minha vida é sem dúvida um ícone da literatura mundial.
A arte em geral costuma nos influenciar e “atacar” nossas emoções, aliás este é o principal objetivo de qualquer tipo de arte. Já saí muito satisfeita de alguns ambientes, mas também já fiquei péssiam por causa de peças e exposições. Quem não se lembra daquele recente episódio em que um"pseudo artista" da Costa Rica, Guillermo Habacuc Vargas, expôs um cão carente e faminto numa galeria de arte e o deixou preso e faminto até o pobre animal morrer durante a exposição, alegando que era arte. Cinema é outro tipo de arte que costumam alterar consideravelmente meu humor, ao assistir “Minha Vida Sem Mim” e “Por um Sentido na Vida” saí do cinema disposta a me jogar na frente do primeiro carro (lógico que é exagero, mas fiquei bem pessimista em relação a vida).
E você, tem algum livro, filme ou outro tipo de arte que te deixa de mal com a vida?
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