Há momentos em que nos tornamos reféns das circunstâncias, por mais que desejamos é impossível virar o jogo, ficamos totalmente nas mãos do acaso.
Angustiante essa sensação de impotência e a obrigatoriedade de permanecer inerte diante de dores das quais eu não estava preparada para reviver, os dias se tornam longos e as noites intermináveis.
Cansei de tantos recomeços, cansei de voltar sempre ao ponto inicial e percorrer novamente caminhos que me levam a lugar algum. Um basta às fórmulas mágicas, as palavras de conforto, a postura otimista, as pessoas, aos livros, aos mestres que dizem que o segredo é correr atrás, se dedicar intensamente que tudo é possível. Mas, e quando se passa a vida toda fazendo exatamente isso, e tudo permanece exatamente igual? Simplesmente não dá, não rolou e nem vai rolar.
Os anos passaram, os sonhos se perderam e eu ainda me indago em que parte do caminho me perdi, por quanto tempo estou vagando ao acaso? Talvez nunca encontre respostas e tão pouco uma solução para está angustiante espera a qual me foi imposta, por hora conseguir acalmar este turbilhão de pensamentos que não me deixa dormir já está de bom tamanho.
Os anos passaram, os sonhos se perderam e eu ainda me indago em que parte do caminho me perdi, por quanto tempo estou vagando ao acaso? Talvez nunca encontre respostas e tão pouco uma solução para está angustiante espera a qual me foi imposta, por hora conseguir acalmar este turbilhão de pensamentos que não me deixa dormir já está de bom tamanho.
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