Vermes.

Não há espaço em minha história para a convivência com seres arrogantes e dignos de pena, extremamente desprovidos de sentimento fraterno até mesmo para com os seus. Que têm a necessidade (que para mim é uma patologia) de criar situações e inventar conhecimentos. Façam bom proveito deste caráter marginal companheiros, continuem com suas vidas vazias sendo ridicularizados por seus próprios comportamentos e sentimentos de serem algo na vida além de vermes.
Nada de palavrões, nada de revolta, nada de lições de moral até porque de nada adiante para alguém que não sabe o que é moral. A vocês apenas algo que te descrevem perfeitamente (se tiverem a capacidade de entender). Acho que assim como eu Nietzsche teve a infelicidade de algumas vezes em sua trajetória cruzar com seres pequenos, para descrevê-los tão bem.

"Os assim chamados "primeiros", eu sequer os conto entre os homens – eles são, para mim, refugos da humanidade, frutos de enfermidades e instintos vingativos: eles são apenas monstros nefastos e, no fundo, infaustos, que estão na vida pra se vingar dela...Eu quero ser o antípoda de tudo isso...jamais poderão provar em mim, em qualquer momento de minha vida, qualquer postura arrogante ou patética. O páthos da atitude não pertence à grandeza, aliás quem tem necessidade de atitudes é falso”...

*F. Nietzsche – Ecce Homo.