Aproveitei o horário de almoço e fui até uma loja especializada em dança para comprar “meia calça grossa”. Cheguei e já percebi que a única vendedora da loja fez uma cara de “que saco”. Pelos acessórios de manicure em cima do balcão entendi a cara que ela fez.
Eu: Oi fulana, tem meia calça grossa preta?
Vendedora: “Não sei Frau, preciso dar uma olhada. Faz o seguinte volta aqui outra hora que eu vejo para você. Agora como não tenho nada para fazer estou aproveitando para fazer minhas unhas. Se quiser pode passar aqui na hora que sair do trabalho, ou amanhã.
Eu:______?????______???
Eu juro que se a garota não fosse conhecida e não tivesse no emprego apenas há dois meses, eu já ia falar com a dona. Como assim Clóvissssss. Não estou fazendo nada? E eu ali?
Eu: Oi fulana, tem meia calça grossa preta?
Vendedora: “Não sei Frau, preciso dar uma olhada. Faz o seguinte volta aqui outra hora que eu vejo para você. Agora como não tenho nada para fazer estou aproveitando para fazer minhas unhas. Se quiser pode passar aqui na hora que sair do trabalho, ou amanhã.
Eu:______?????______???
Eu juro que se a garota não fosse conhecida e não tivesse no emprego apenas há dois meses, eu já ia falar com a dona. Como assim Clóvissssss. Não estou fazendo nada? E eu ali?
3 comentários:
Tô dizendo, o povo que é emprego, porque trabalho que é bom, nada, né?
Intimidade é fogo. Já deixei de comprar em vários lugares e de usar vários prestadores de serviço por isso. Acham que podem abusar só porque a gente trata bem.
Beijo,
Pablo
http://cadeorevisor.wordpress.com
Como tem gente folgada nesse mundo, não é mesmo? Putz, chega a dar raiva...
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